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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Os Falsos Profetas - Olhando sob a Pele
Fonte: http://reflexoes-posts.blogspot.com.br/2012/09/os-falsos-profetas-olhando-sob-pele.html
“Vocês os conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e a árvore que não presta não pode dar frutas boas. Toda árvore que não dá frutas boas é cortada e jogada no fogo. Portanto, vocês conhecerão os falsos profetas pelas coisas que eles fazem”. Mateus 7.16-20

Os falsos profetas são perigosos

Religiosamente atraentes:

Aqueles homens são apóstolos falsos e não verdadeiros. Eles mentem a respeito dos seus trabalhos e se disfarçam, apresentando-se como verdadeiros apóstolos de Cristo. (2 Coríntios 11:13)

Experientes na vida:

Tenham cuidado para que ninguém os torne escravos por meio de argumentos sem valor, que vêm da sabedoria humana. Essas coisas vêm dos ensinamentos de criaturas humanas e dos espíritos que dominam o Universo e não de Cristo. (Colossenses 2:8)

Encantadores:

Meus irmãos, peço que tomem cuidado com as pessoas que provocam divisões, que atrapalham os outros na fé e que vão contra o ensinamento que vocês receberam. Afastem-se dessas pessoas porque os que fazem essas coisas não estão servindo a Cristo, o nosso Senhor, mas a si mesmos. Por meio de conversa macia e com bajulação, eles enganam o coração das pessoas simples. (Romanos 16:17-18).

"Pelos seus frutos os conhecereis . . ."

"Não há necessidade de ir espiar dentro dos corações dos outros. Tudo o que necessitamos fazer é esperar até que a árvore produza fruto, e não teremos que esperar muito tempo" (Bonhoeffer – Teólogo alemão).

O fruto revela a árvore no tempo certo. Os eventos do dia-a-dia os revelarão. Todos os disfarces cairão, finalmente.

Julgamentos terão que ser feitos

Ainda que a proibição do Senhor de julgar os outros (Mateus 7:1) elimine um julgamento duro e injusto, ela certamente não proíbe a examinação dos assim chamados profetas.

Meus queridos amigos, não acreditem em todos os que dizem que têm o Espírito de Deus. Ponham à prova essas pessoas para saber se o espírito que elas têm vem mesmo de Deus; pois muitos falsos profetas já se espalharam por toda parte (1 João 4:1).

A natureza do engano e o fruto pelo qual eles têm que ser provados

Os falsos profetas são homens dos quais todos falam bem:

Ai de vocês quando todos os elogiarem, pois os antepassados dessas pessoas também elogiaram os falsos profetas (Lc 6:26).

Sua pregação é sempre confortante, mesmo quando as circunstâncias exigem advertência e repreensão:

Eles tratam dos ferimentos do meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem: “Vai tudo bem”, quando na verdade tudo vai mal (Jr 6:14).

Eles profetizam mentiras atraentes que servem a seus próprios propósitos egoístas:

As autoridades de Jerusalém aceitam dinheiro para torcer a justiça, os sacerdotes cobram para ensinar a Lei, e os profetas exigem pagamento para adivinhar o futuro. Mas mesmo assim eles afirmam que recebem ajuda de Deus. Eles dizem: “Nenhum mal vai acontecer porque o Senhor está do nosso lado.”(Miquéias 3:11).

Eles fazem pouca ou nenhuma menção à:

• justiça de Deus,

• o horror ao pecado,

• a necessidade do verdadeiro arrependimento,

• ao inferno (Atos 24:25).

Eles não declaram "todo o desígnio de Deus" (Atos 20:27). Não há "caminho apertado" em sua pregação.

O Caráter dos Falsos Mestres

As forças interiores que produzem a mensagem desviada:

• Orgulho da vida,

• Temor dos homens,

• Amor ao dinheiro,

• Concupiscência da carne.

A desonestidade com a mensagem do evangelho vai criar a desonestidade na vida.

Há uma justiça e uma piedade que surgem, não de uma humilde fé no Filho de Deus, mas de um orgulho e do desejo de excelência moral e espiritual.

A falha desse tipo de "espiritualidade" é a total ausência de qualidades das bem-aventuranças: a mansidão, a compaixão e a auto-negação, a piedosa tristeza pelo pecado.

Haverá também uma incapacidade para produzir o fruto do Espírito: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5:22-23).

A grande popularidade destes pregadores e de sua mensagem

Isto não mostra que eles são verdadeiros profetas?

João responde claramente: ”Eles procedem do mundo; por essa razão falam da parte do mundo, e o mundo os ouve" (1 Jo 4:5).

Conclusão

A melhor defesa contra estes enganadores é amar o Senhor supremamente e apreciar sua palavra.

A cidadania do reino não é matéria de aparência, mas de existência.

Nós precisamos orar pelo discernimento, pela sabedoria e pela fé para não sermos enganados pelos falsos mestres. Precisamos, também, procurar a libertação da mentalidade do "sucesso", que vê cada avanço carnal como testemunho da verdade de sua mensagem, enquanto os mandamentos de Deus são abandonados, tanto na pregação como na vida.

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